quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Boa sorte

            Não sinto nenhuma falta das coisas que você não me disse, e é tão fácil te excluir da minha vida... Eu não faço questão do teu carinho, nem muito menos da tua companhia, e se não consegues compreender isto, só posso lamentar. Sua existência simplesmente não me interessa. Agora te sinto como objeto nulo, como algo que passa despercebido e indolor, nada que me fira nem ma traga prazer, completamente indiferente, desnecessário.

          Confesso que me parece curiosa a forma como você se debate sobre as mentiras e trapaças que espalhou pelo caminho, tentando chamar atenção com seus empecilhos e problemas imaginários, julgamentos precipitados, com sua moral deturpada, sua conduta inventada... Sabe-se lá onde esqueceu o significado real das coisas. Neste caso, o que não me acrescenta, me polui, então, com sua licença, me retiro e te deixo a sós com suas armadilhas... Sei que um dia, com essa sua memória convenientemente curta, você ainda cai em uma delas. Boa sorte.

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